Quais são os sintomas da intoxicação alimentar? Saiba como ajudar o seu filho!

Alimentação e nutrientes
Publicado em: 19/10/2022 - 00:00:00
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A intoxicação alimentar em crianças pode durar apenas alguns dias, mas é tão cruel para os pequenos quanto para os adultos devido aos sintomas que prejudicam o bem-estar: náusea, vômitos, diarreia, febre, dor de estômago, cólicas e desconfortos na barriga.

Essa mistura de manifestações ocorre quando a criança ingere alimentos ou água contaminada com bactérias, vírus ou parasitas.

Porém, não é só as crianças que podem vivenciar esse cenário. Os adultos também. Ou seja: ninguém está imune à intoxicação alimentar.

Contudo, os pequenos que sofrem com essa condição podem sofrer mais, uma vez que o sistema imunológico infantil ainda não está totalmente preparado para combater os germes.

Mas o que fazer nesse caso?

Como ajudar o seu filho com intoxicação alimentar?

Há alguma forma de prevenção?

Essas e outras dúvidas serão respondidas a partir de agora. Acompanhe!

Leia mais também em: como fazer meu filho comer legumes? Conheça as 7 melhores dicas e a importância de uma alimentação saudável

Alergia alimentar em crianças e intoxicação: quais são as diferenças?

  • Alergia alimentar: é uma doença que se manifesta após o consumo ou contato com um determinado alimento. Os sintomas podem surgir na pele, no sistema gastrintestinal e respiratório. Em alguns pacientes, especialmente em crianças, a retirada do alimento pode reduzir a alergia.  Uma dica aqui é: suspender esse alimento por cerca de 6 meses. Se, após esse período, o seu filho não apresentar mais sintomas depois da ingestão, o ele pode voltar para a rotina alimentar. Caso contrário, a restrição deve ser mantida. Leite de vaca, ovo, soja, trigo, peixe e crustáceos são os pratos que mais causam alergia alimentar em crianças.¹
  • Intoxicação alimentar: é uma condição médica que provoca vômitos, diarreias, desidratação, febre e dor abdominal. Ocorre quando o paciente consome alimentos ou água contaminada com bactérias, vírus ou parasitas. Geralmente, a cura é natural e não é necessário recorrer a medicamentos para cuidar da intoxicação alimentar. ²

Quais são os sintomas da intoxicação alimentar infantil?

  • náusea;
  • vomitar;
  • diarreia;
  • febre;
  • dor de estômago;
  • cólicas e dores na barriga;
  • sentindo fraco;
  • dor de cabeça. ³

As manifestações podem incomodar o seu filho de 30 minutos a 2 dias. ³

Intoxicação alimentar infantil: o que fazer?

  1. Mantenha o seu filho hidratado com bastante água. Para bebês e crianças mais velhas, sucos ou bebidas aromatizadas misturadas com água e picolés também são bem-vindos. Evite leite, cafeína e líquidos borbulhantes ou com gás, que podem piorar os sintomas. Já para os bebês, opte pelo leite materno ou fórmulas;
  2. Retire alimentos do cardápio assim que observar os primeiros sinais da intoxicação alimentar em crianças - até que o estômago se acalme;
  3. Retorne com a alimentação quando observar que o seu filho está melhorando. Inicie com pequenas quantidades de alimentos leves e evite gordurosos, como bolachas, cereais secos, torradas e arroz;
  4. Prepare um ambiente calmo e relaxante para que a criança descanse;
  5. Evite oferecer medicamentos para interromper a diarreia. É normal o corpo expulsar os germes. Além disso, os fármacos podem fazer com que os sintomas durem mais, causando efeitos colaterais graves nos pequenos.³

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Quando procurar ajuda médica?

Você deve procurar ajuda medica se observar:

  • confusão;
  • boca seca ou pegajosa;
  • sede extrema;
  • olhos que parecem afundados;
  • poucas ou nenhumas lágrimas ao chorar;
  • nenhuma energia;
  • não fazer muito xixi ou nada;
  • batimento cardíaco acelerado;
  • o ponto mole na cabeça de uma criança parece afundado;
  • fraqueza, tontura ou sensação de tontura. ³

Como evitar problemas na relação com os alimentos?

Os pais têm um papel vital na vida das crianças, especialmente nos primeiros dias de nascimento do filho, ao oferecer o leite materno. Isso porque, ele garante todas as necessidades nutricionais até os seis meses de idade.4

Depois, é importante seguir as orientações de um guia alimentar para crianças, para garantir que elas ingiram alimentos saudáveis

Confira, a seguir, as dicas do Ministério da Saúde/Organização Pan-Americana da Saúde e que são reforçadas pela Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP):4

  • Ofereça aleitamento materno exclusivo até os seis meses do seu filho. Evite água, chás ou quaisquer outras opções;
  • Introduza, de forma lenta e gradual, outros alimentos a partir dos 6 meses de vida. Permaneça com o leite materno até os 2 anos de idade ou menos. É essencial contar com o auxílio do pediatra nessa fase;
  • Dê alimentos complementares (cereais, tubérculos, carnes, leguminosas, frutas e legumes) após três meses e três vezes ao dia, caso o seu filho receba leite materno. Se a criança estiver desmamada, cinco vezes ao dia é a quantidade indicada;
  • Tenha calma na hora de oferecer alimentos para crianças. Ao invés de focar em horários rígidos que são compartilhados na internet, respeite sempre a vontade do seu filho;
  • Opte pela alimentação complementar espessa desde o início e ofereça os alimentos com colher. Comece com consistência pastosa (papas e purês) e, aos poucos, aumente até alcançar a alimentação da família;
  • Prepare diferentes alimentos para as crianças. Uma alimentação diversificada é, também, colorida. Use e abuse da criatividade;
  • Estimule o consumo diário de frutas, verduras e legumes nas refeições;
  • Evite o açúcar, café, enlatados, frituras, refrigerantes, balas, salgadinhos e outras guloseimas nos primeiros anos de vida;
  • Cuide da higiene no preparo e no manuseio dos alimentos. Armazene e conserve os itens de acordo com as orientações das embalagens;
  • Incentive a criança doente a se alimentar, com uma alimentação habitual e seus alimentos preferidos, sempre respeitando a sua aceitação.4

E a creche ou a escola?

Grande parte das crianças se recupera dentro de 1 a 5 dias. Porém, consulte o médico do seu filho antes de seu filho voltar à escola. Afinal, em caso de diarreia, ela pode ser contagiosa.

Mesmo com a confirmação do seu médico, o pequeno ainda pode apresentar manifestações de diarreia ou cocô solto. Por isso, sempre observe os comportamentos do seu filho.5

Outro problema comum nas crianças são as gripes e resfriados, não é mesmo? E, para ajudar no cuidado do seu filho, conheça a linha Blumel.

Para a tosse, a linha conta com Blumel Hedera, um de xarope fitoterápico expectorante, fluidificante e broncodilatador. 7 Ele ajuda a eliminar o catarro e alivia o peito cheio, melhorando a respiração.6.

O seu filho está com nariz entupido? Então, o Blusoro Jet pode ser uma ótima alternativa, pois é um descongestionante e fluidificante nasal. O jato suave e contínuo não machuca o nariz dos pequenos e seu bico anatômico infantil permite a aplicação em qualquer posição.7

Você também pode deixar o seu filho mais protegido, incentivando o fortalecimento da imunidade da criança. A prática de exercícios físicos, o consumo regular de água e a suplementação de vitaminas e minerais, como com o Blumel Imune Kids, são grandes aliados nesse processo.8

Esse último é rico em vitaminas C, D, A, Selênio e Zinco e está disponível na versão gomas e solução oral.

Quer mais? Acesse o nosso site e conheça todas as informações de Blumel, uma linha completa feita sem a adição de açúcares, corantes e aromas artificiais.

Blumel Hedera. Extrato seco de folhas de Hedera helix L. Indicações: expectorante e mucofluidificante em caso de tosse produtiva. MS 1.5584.0409. SE PERSISTIREM OS SINTOMAS, O MÉDICO DEVERÁ SER CONSULTADO. Agosto/2022.

Blusoro. cloreto de sódio. Indicações: fluidificante e descongestionante nasal. MEDICAMENTO DE NOTIFICAÇÃO SIMPLIFICADA RDC ANVISA Nº 199/2006 AFE nº 1.07817-7. SE PERSISTIREM OS SINTOMAS, O MÉDICO DEVERÁ SER CONSULTADO. Agosto/2022

Blumel Imune Kids: Alimento isento de registro conforme RDC 27/2010. * Produto com concentração exclusiva no mercado.